sexta-feira, 26 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Conheça seus direitos e deveres do Ciclista

Conheça seus direitos e deveres do Ciclista
CTB - Código de Trâsito Brasileiro; Em relação ao que se refere com Bicicletas.

Link: http://www.4shared.com/file/220493837/875897ba/CTB-Bicicleta.html

domingo, 21 de novembro de 2010

Bebês não precisam de carros

A Ana Maria completou seis meses! E durante toda sua vida ela não teve carro. Vamos ver o que ela acha disso?
Ana Maria, se você não tem carro que transporte você usa?
O meu transporte preferido é o sling. Quando eu saio com o papai ou a mamãe, eles podem ir a pé, de ônibus ou até de bicicleta, mas eu fico no sling que é bem confortável. E logo, logo vou poder andar de bicicleta na cadeirinha também.
Mas se você tiver que sair de carro?
Bom, tem amiguinho meu, da mamãe e do papai que já esqueceu que pode andar sem carro. Aí para não deixar eles tristes, as vezes a gente acaba indo com eles pra não deixar eles sozinhos, mas não acontece muito não. Tenho até uma cadeirinha de segurança, porque andar de carro é muito perigoso mesmo sabe!!
Nem carrinho de bebê?
Que ideia fixa tio! Não gosto do carrinho não. As calçadas são muito ruins. Eu me chacoalho toda e as vezes nem tem onde passar. Além disso, os carros e as motos fazem muito barulho e me assustam. No sling abafa bem o barulho.
Mas você não fica com preguiça de sair assim?
Eu não! Eu vou sempre coladinho com a mamãe, é legal que só, ficar abraçadinha com ela!
Pena que você acaba saindo pouco né?
Ahh… a mamãe me leva sempre para visitar o médico de crianças. Mas eu já fui também visitar um monte de amiguinhos, fui em festinhas de aniversário de gente pequena e gente grande, em oficina de música, nas feirinhas… Vou sempre pra aula de ioga e brincar de piscina também.
E o seu pai não sai com vocês?
Sai sim. Quando tá todo mundo junto, a gente até prefere ir andando. A gente já foi a pé num lugar que ficava a mais de 5km daqui de casa. Foi legal que só, a gente passou num monte de rua que não tinha carro e conversou muitão. Se tivesse mais ruas assim, a gente andava ainda mais.
Você não gosta mesmo de carros?
Eu não! E acho que os adultos também não, porque quando tem criança por perto e aparece um carro, eles saem logo gritando e puxando a gente: “Cuidado com o carro! Cuidado com o carro!” Não sei porque tem tanta gente que acha tão bom ter carro. Assim quem quer andar de bicicleta fica com medo de sair de casa.

Ana Maria nasceu em maio de 2010 e nunca teve restrições de ir e vir para onde quisesse. Todos os gastos de transporte somam R$ 62 por mês. Incluindo as despesas com passagens de ônibus, as revisões de bicicleta, a ajuda com a carona, as corridas de táxi emergenciais para o Pequeno Príncipe e todos os outros deslocamentos da família inteira.
Por transportehumano

sábado, 20 de novembro de 2010

Receitas veganas de Fim de Ano

"Baixe as receitas selecionadas pelo Vista-se para o seu final de ano. Imprima e faça um livrinho de receitas para distribuir aos parentes e amigos.
BAIXE AQUI | Última atualização do arquivo: 16/12/2009 às 11:33
Formato: zip (com pdfs separados dentro)

Envie aos amigos – especialmente os que comem alimentos com ingredientes animais – uma seleção de receitas veganas para este final de ano!"
Divulgue o link 
www.vista-se.com.br/natal 
De Vista-se

Para R. DaMatta, brasileiro enlouquece e vira nazifascista no trânsito

O sociólogo Roberto DaMatta reflete sobre o perigo de se transitar nas ruas, avenidas e rodovias brasileiras nas páginas de “Fé em Deus e Pé na Tábua” (Rocco, 2010), escrito em parceria com João Gualberto Moreira Vasconcellos e Ricardo Pandolfi.
Para os autores, há uma inversão dos valores democráticos no trânsito e quem domina a situação é a minoria motorizada em detrimento da maioria pedestre. Essa hierarquia invertida faz com que os motoristas se sintam empoderados e assumam comportamentos impensados, ditatoriais e desrespeitosos à lei.
“A minoria forte e protegida, explosivamente embrutecida por seus motores (e, muitas vezes, por seus revólveres e suas barras de ferro), torna-se opressora da maioria que, tentando seguir para o trabalho, para a escola ou simplesmente ir para casa, vê-se forçada a tentar sobreviver.”
“Do mesmo modo que um governo tem o poder de nos massacrar com o que lhe der na telha (impostos, política externa voltada para confraternizar com ditadores, descaso pelas regras mais comezinhas do bom-senso), nós – dentro de um veículo – viramos nazifascistas. Nos transformamos em hierarcas superiores em um espaço marcado pela igualdade. Admoestamos e damos lições brutais aos que ousam desobedecer ou desafiar o fato estabelecido de a rua ser dos carros.”
O volume analisa o motivo das pessoas se sobreporem com tanta facilidade às leis de trânsito e os fatores que levam os brasileiros atrás do volante a surtar violentamente.
Também é estudada a distribuição de automóveis, ônibus, motocicletas e bicicletas no espaço público e como eles se relacionam uns com os outros. Uma das principais ideias sustentadas é de que o carro funciona como uma extensão do corpo do próprio motorista.
Para ler mais …
De bicicletadadf

Cultura da Bicicleta no Brasil

Por mais que se tente esconder e sufocar, o Brasil tem sim uma cultura da bicicleta que transcende o lado unicamente esportivo ou recreativo (sem desmerecer nenhum desses dois importantes aspectos ligados ao veículo). Bicicleta é integração e solidariedade.

O vídeo do Uirá mostra isso muito bem, através de suas fotografias.


por BicicletadaCuritiba

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Vida não se barganha

Muita gente adora cachorrinhos e gatinhos fofos. Gostam tanto que até pagam pra tê-los. Se desmancham ao ver aqueles bebês indefesos ali na vitrine do pet shop e não resistem; levam pra casa. Quando eles chegam na nova casa são o centro das atenções, ninguém almoça, ninguém janta, rola briga pra ver quem fica com eles no colo…e as crianças? Essas sim se divertem! Também é lógico, eles foram comprados justamente com o intuito de diverti-las: “ um animalzinho pra você brincar”. E que beleza é ver os novos PROPRIETÁRIOS do ‘ brinquedinho’ comprando ração de primeira e balanceada, caminha, bolinha e tudo que um novo membro da família tem de direito. Ah, e tem o banho também!Ele fica cheirando igual a um bebê.  É um entusiasmo que beira a histería. Situações idênticas à essa acontecem todos os dias na humanidade. O fim dessas histórias são mais idênticos ainda, terminam definidos em uma palavra: abandono. Chega a ser de uma vulgaridade que entendia a quem convive com resgate de animais, tudo previsível demais, cruel demais.
O tempo vai passando, o animal vai crescendo e deixando de parecer um ‘ brinquedinho’criando novas necessidades e interferindo na vida de seu dono.  O que fazer com ele? Absolutamente tudo vira impecílio nessa hora e desesperadamente é preciso pensar num fim pra aquele animal.
Obviamente a solução é se DESFAZER dele. Não dá mais. Vamos dar graças a Deus se a pessoa tentar arranjar adoção pra ele, porque a verdade é que é mais fácil abandonar pelas ruas ou nos abrigos lotados e sem recursos onde dificilmente alguém entra pra adotar algum animal. O pessoal gosta mesmo é de comprar.  Há pessoas que se livram de seus animais sacrificando em veterinários, abandonando em estradas distantes e em caso de mudança abandonando nas casas mesmo.
Animais morrem em depressão de saudade de seus donos. Se negam a comer, se negam a deixar suas casas esperando por eles. Tudo porque suas vidas foram trocadas por dinheiro e seus destinos determinados por pessoas irresponsáveis e perigosas. É dramático sim, e aqui não pude expressar o suficiente todo o horror que é o abandono de animais.
Se você conhece alguém que quer comprar um animal ou dar de presente, tente alertá-la de que um animal vive, no mínimo, 10 anos e necessita de cuidados e responsabilidade. Comprar animais é um crime contra a vida! Adote. Participe das campanhas pelos seus direitos e procure passar isso pra frente!
A adoção responsável é a única maneira de diminuirmos o número de animais nas ruas e até mesmo de acidentes como os com raças consideradas agressivas que vitimam tantas pessoas e animais.
De Vista-se

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ciclovias não são necessariamente boas

Ciclovia é uma palavra mágica para quem não usa a bicicleta. Você leu certo, para quem não usa a bicicleta. No Brasil, ela é geralmente vista como a panacéia para os ciclistas. E o pior, quando são inviáveis de implantar por falta de espaço ou qualquer motivo que seja, a situação está resolvida; pois o que não tem remédio, remediado está!
Mas não é exatamente assim que funciona. A ciclovia, uma via segregada para ciclistas, é apenas uma das várias medidas de incentivo à ciclomobilidade. E deve ser aplicada apenas em casos bem específicos, caso contrário, ela mais atrapalha do que ajuda. Quer saber como isso é possível?
Tirando de quem tem pouco
Muitas vezes, a ciclovia é implantada na calçada, tomando o espaço dos pedestres (em Curitiba, por exemplo, a rede inteira é assim). Isso além de gerar conflitos na circulação reduz ainda mais o exíguo espaço destinado a quem não está de carro e diminui consideravelmente a velocidade média do ciclista.
Perigo dobrado
Ao oferecer uma via de circulação diferenciada, a bicicleta fica fora do campo de visão dos motoristas. Inevitavelmente, nos cruzamentos a bicicleta precisa atravessar a rua e o risco de colisão aumenta consideravelmente.
Essas afirmações não são meros achismos. O blog VoudeBicicleta tem alguns números interessantes:
  • Cerca de 95% dos acidentes envolvendo bicicletas e carros ocorrem justamente nos cruzamentos de acordo com um relatório feito em Harvard.
  • Um estudo feito em Nova Iorque de 1996 a 2005 mostra também que acidentes com feridos graves ou mortes acontecem com maior frequência nos cruzamentos.
  • Em Copenhagen foi verificado que a implantação de ciclovias em algumas vias aumentou o número de acidentes entre carros e ciclistas nos cruzamentos em mais de 100%.
Além desses fatos, vale a pena reproduzir algumas das citações retiradas do blog Menos1Carro:
Uma Pista Ciclável paralela a uma via é extremamente perigosa. Utilizar a bicicleta neste tipo de via é análogo a utilizar o passeio. Quando este tipo de pista é só num dos lados da via, metade dos ciclistas andam contra o sentido do tráfego motorizado, tornando os cruzamentos mais perigosos.

The Dilemmas of Bicycle Planning, Schimek, Paul
Massachusetts Institute of Technology (MIT – Department of Urban Studies and Planning)
.
Pistas Bi-direccionais ao lado de uma via são extremamente perigosas.

Effective Cycling, John Forester
MIT Press, 6ª Edição, 1993, Cambridge, USA
.
Nos cruzamentos com semaforização, os ciclistas em Pistas Bi-direccionais estão 5 vezes mais em risco que a circular em coexistência. A utilização de corredores contrastantes só reduz o risco de acidente 1,5.

Safety of Cyclists at Urban Junctions
Schnull R. and Alrutz D., R262 Bundesanstalt Fur StraBenwesen, Germany 1993
.
Passeios partilhados entre peões e ciclistas ou Pistas Cicláveis, construídas ao nível dos passeios ou só pintadas sobre passeios, são uma invenção do planeamento de tráfego orientado para os carros que foi a tónica das décadas recentes. Andar de bicicleta nos passeios é perigoso em qualquer dos casos (legalizado ou não).

Projeto ”Greening Urban Transport”, 2000
The European Federation for Transport and Environment
.
É especialmente inapropriado sinalizar um passeio como via partilhada ou pista ciclável se fazer isso implicar a proibição de ciclistas de usar uma forma alternativa de servir as suas necessidades.

Guide for the Development of Bicycle Facilities”, 1999
American Association of State Highway Transportation Officials (AASHTO)
.
Ciclistas estão mais seguros quando agem e são tratados como condutores de veículos.

“Effective Cycling”, John Forester
MIT Press, 6ª Edição, 1993, Cambridge, USA
.
Um estudo recente em Helsinque mostrou que é mais seguro andar de bicicleta entre os carros que em pistas de bicicleta bi-direccionais ao longo das ruas. É difícil de imaginar que a nossa rede ciclável possa ser reconstruída. Mas em países e cidades que estão neste momento a começar a construir ciclovias, Pistas Cicláveis Bi-direccionais devem ser evitadas em arruamentos urbanos.

The risks of cycling, Eero Pasanen
Helsinki City Planning Department, 2001, Helsinque, Finlândia
Apesar de não existirem estudos nessa área aqui no Brasil, existem algumas opinões a respeito, como no artigo “Não use a ciclovia!” e o texto do engenheiro mecânico, mestre em engenharia de transportes pela Coppe/UFRJ e doutor em estudos de transportes pela Universidade de Londres, Paulo Cesar Marques da Silva publicado recentemente na Gazeta do Povo:
… As ruas são os espaços das cidades destinados à circulação de pessoas, a pé ou embarcadas em veículos… Na verdade, a rua, que comumente associamos ao espaço de circulação dos carros, só ficou assim muito recentemente. Há relatos da existência de ruas como lugares de encontros de pessoas para as mais diversas atividades desde o início da história da humanidade. Os automóveis, entretanto, com apenas um século de vida, apossaram-se delas de tal forma que não as chamamos mais de ruas se elas tiverem um uso diferente. Por sua vez, é possível que as ciclovias tenham nascido dessa ideia de apropriação das ruas. Em tese apresentada à Universidade de Kassel em 1990, Burkhard Horn mostrou como a construção de ciclovias na Alemanha do período nazista estava associada ao programa de motorização em massa, que requeria a priorização do tráfego de automóveis nas vias. O estímulo à aquisição e ao uso de automóveis teria levado o regime a investir numa medida que tirava as bicicletas das ruas.

Para velocidades e volumes moderados, o melhor é que bicicletas, automóveis e outros veículos convivam pacífica e harmonicamente.

Paulo Cesar Marques da Silva
Prof. do Depto. de Engenharia Civil e Ambiental e do Programa de Pós-Graduação em Transportes da UnB
Portanto, se você estava esperando mais ciclovias para começar a pedalar, não precisa mais esperar.

De transportehumano

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"Fora da Casinha" no Bicicletário Livre do Centro Cívico - 06/11

"""Esta localização foi escolhida por ser um
ponto de referência durante uma série de
atividades relacionadas à mobilidade urbana,
que acontecem em setembro. Uma “carcaça
de fusca”, posicionada entre o rio Belém e a
sede do governo, simboliza o movimento no
qual um grupo de artistas 'e ativistas' promove sua arte
e questiona o relacionamento da sociedade
com a cidade."""

Serviço:
06 de novembro
“Fora da Casinha” no Bicicletário
Grupos musicais: FELIXBRAVO, Mulheres e Canções com Janaina
Fellini, Molungo, Espontaneous, Locomotiva Duben, Real Coletivo
Dub, Dj Dé Gomide
Intervenções visuais de artistas locais
14h | Gratuito
Rua Cnso. Raul Viana – Em frente ao Palácio das Araucárias


 Este evento faz parte da Corrente Cultural da Promoção dos '50 anos RPC TV'

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ALMOÇO BENEFICENTE AMIGO ANIMAL SÁBADO 06/11 COM PRODUTOS E CANTINA - CURITIBA-PR‏

"Amigos, neste sábado 06/11 acontecerá o ALMOÇO BENEFICENTE POLENTA COM FRANGO E SOJA DA AMIGO ANIMAL, no Espaço Laire Capraro no Centro Cívico, na Rua Euclides Bandeira, n.801, em frente à ciclovia e ao Palácio Iguaçu - Tribunal de Contas, ao lado da Clínica de Olhos, em Curitiba-PR. Há estacionamento no local.

A Rede Globo do PR estará promovendo o show do cantor Roberto Carlos bem em frente ao local, na Praça Nossa Senhora da Salete, juntamente com outros cantores, então será uma oportunidade para vocês assistirem aos shows e fazerem suas refeições em nosso evento e ainda adquirir produtos para dar de presente neste final de ano, principalmente para amigo secreto.

Vejam a programação do evento:
Feira com venda de produtos da AMIGO ANIMAL - 10h às 19h
Almoço Beneficente Polenta com Frango e Opção Vegetariana com Soja (Proteína Texturizada), com saladas e deliciosas sobremesas - 12h às 15h (R$ 12,00 por pessoa, criança até 05 anos não paga, bebidas e sobremesas à parte)
Cantina com deliciosos bolos e salgados - 10h às 21h

Precisamos de voluntários em período parcial ou integral para ajudar a montar e desmontar as barracas e vender nossos produtos, bem como ajudar na cantina e almoço. Quem se interessar favor responder com horário de disponibilidade.

Para todos os itens aceitaremos cartão de crédito e débito Visa e Mastercard.

Traga seu animal de estimação para passear, o acesso deles é livre.

Não haverá doação nem recolhimento de animais.

Você poderá aproveitar a oportunidade para adquirir novos produtos: camisetas, pijamas, jóias de prata e douradas, além dos tradicionais: canecas, toalhas, tapetes, relógios, moletons, roupas e camas para cães, bolsas, adesivos Memo Pet, artigos para cães e gatos (coleiras, brinquedos, etc.), diversos produtos para você e seu pet e vários outros itens da grife.

Venha provar nosso delicioso almoço e lanche na CANTINA (agradecemos a quem puder efetuar doação de bolos, doces e salgados, vegetarianos ou não, é só levar no dia).

Ajude-nos a divulgar o evento, solicitando e repassando o folder por e-mail. Abraços, Equipe de Voluntários da Amigo Animal - 41-9975-2711."
De amigoanimal

Eventos de adocao 06-07/11 - Curitiba

06-11-2010 Feira "Eu adotei um animal de rua. E você?" - Jd. Social
06-11-2010 Campanha de Adoção - Santa Quitéria
07-11-2010 Evento de Adoção de Cães e Gatos - Centro Cívico
De OlharAnimal

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pedal-Passeio - 2 de novembro

Dia: 2 de novembro
Local: Bicicletário Livre do Centro Cívico
Horario de saída: 14:30

Percurso:
Bicicletário Livre do Centro Cívico,
Parque São Lourenço,
Parque Tanguá,
Parque Tingui,
Parque Barigui.

http://maps.google.com/maps/ms?ie=UTF&msa=0&msid=100656382526825162201.000493ff61f80789d2881

 
Contato:
paulofernandobo@hotmail.com
(41)96481473